Ministro Edson Fachin recebeu representantes do Instituto Marielle Franco

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Crédito: Antonio Augusto SECOM TSE
Crédito: Antonio Augusto SECOM TSE

Foto: Reprodução

O sinal amarelo está aceso na pré-campanha de ACM Neto. Assim como aconteceu em 2018, quando o postulante ao Governo do Estado desistiu da candidatura em cima da hora e deixou aliados a ver navios, o mesmo pode ocorrer agora em 2022.

Sem palanque nacional definido até o momento e com o adversário Jaques Wagner (PT) crescendo nas pesquisas, especialmente quando associado ao nome do ex-presidente Lula, nomes importantes da base de apoio do ex-prefeito de Salvador já começam a cogitar a retirada da candidatura.

“O jogo está virando e virando muito rápido. Os apoios não chegaram e a campanha não decola. Além disso, não tem como negar a força de Lula na Bahia. Wagner se fortalece muito com o apoio dele. O cenário é preocupante”, afirmou uma liderança do DEM sob condição de anonimato.

Segundo outro apoiador, ACM Neto estaria preocupado com a demora em conseguir fechar novas alianças e ampliar sua base. “A expectativa era chegar em fevereiro já com vários acordos firmados, mas está difícil. E as pesquisas apontando liderança de Lula e crescimento de Wagner na Bahia atrapalham ainda mais essas negociações”.

Nos bastidores se comenta ainda que Neto cometeu um grave erro político ao ter mantido a viagem para a Europa no fim do ano, período em que fortes chuvas atingiram o Sul e o Extremo Sul do estado. A presença de Wagner e do governador Rui Costa nessas regiões também teria ajudado a fortalecer a candidatura governista.

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